sábado, maio 24, 2008
O Diplomata
O Diplomata foi um dos caras mais importantes e interessantes que apareceram na minha vida, num dia qualquer.
Conhecemo-nos numa sauna. E qdo nos aproximamos, seduzi-o apenas com um gesto. Simples, simples. (Ok, podem dizer que sou louco e abusado, mas tenho uma boa noção do meu sex apeall e de homens... hehehehe)
Lembrei de falar dele hoje, porque nessa "queda de rede telefônica", percebi o quanto sabotei a nossa relação. E sabotei por desconhecimento de mim, por não me achar merecedor dele, talvez. Por achá-lo demais.
Vesti-me de uma puta empáfia e arrogância, disfarçadas de auto-confiança. "Achava-me o máximo" por estar com ele, mas na verdade era uma criança que não sabia o que fazer com aquilo tudo. Não tinha noção do meu valor. Uma pena! Mas tudo tem seu tempo.
Meu querido "Diplomata", acho que te devia essa! Não foi só você que me abandonou, como eu te culpava. Foi um conjunto de fatores da época.
Caso vc não saiba, o fim do nosso romance foi de extrema importância pra mim. Pois como não tava afim de sofrer e me lamentar, fiz da dor um motor pra um monte de realizações. Te devo essa tb... hehehehehe
Acho que agora estamos quites. Um beijo e obrigado!!!
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Meu passado me condena,
Para meu terapeuta,
Veridiana - a feliz
Apaixonado por um Estranho
Acho que a minha grande raiva nesses últimos tempos e dessa situação com o Loiro2 foi que eu me apaixonei por ele.
"Eu, Veridyana, a fodástica... estou no controle! Tou "conhecendo" esse cara!" Pura balela.
Não foi exatamente isso. A verdade é que eu conheci essa cara na guerra, achei ele muito bonito e, loucamente, pensei: Hummm... vou dar pra esse cara, pois talvez não tenha chance de ficar com ele mais nunca. E além do que, esse cara é lindo e poderoso, não vai me querer por aí.
Que mentira! Que auto-estima aliciada essa minha!
Registro que comecei esse "post" e após o primeiro paragrafo, fui escrever na minha agenda, onde estou anotando todos os insights possíveis pra levar pra terapia. Dever de casa. Deu uma caída de rede geral.
A verdade é que sim, ele ficou interessado em mim. Não sei até que ponto, mas acredito que houve um certo interesse. E foi mútuo.
Adorei o jeito manso de falar dele. Acho ele lindo e aparentemente um sujeito bem legal. Trocamos confidências, ficávamos até 20 minutos em ligações que não queriam acabar. Eu estava vivendo uma coisa rara com as pessoas com as quais eu me envolvo: estava conversando antes de partir pra cama. Isso era legal. Faz parte de uma meta estabelecida pra mim e que de alguma forma burlei, mas por outro lado estava indo bem.
Então fiquei seduzido pela situação. Nem tanto por ele, mas pelo que estava acontecendo e com uma pessoa legal como ele.
Mas infelizmente, num dia de dor de cabeça e com uma colocação infeliz dele, eu estoutrei. Deixei vir a tona comportamentos infantis que não cabem no homem que sou hoje. Não estou querendo alimentar uma parte suja do meu ego, que seria a sedução e a manipulação. Não mais. Esse comportamento era antigo e não me cabe. Quero dizer que eu, homem, perdi a chance de ser assertivo e preciso comigo mesmo. Perdi a chance de me tratar bem.
Essa crise pra mim, fora a dor, tá sendo ótima. É aquela história, estou tomando conta de mim. É tão difícil isso. Minha criança interior tem de abrir mão de tanta coisa. mas é por um bem maior, é pela felicidade do adulto que sou hoje. De que adiantava a criança ficar com o brinquedo e o adulto pisar em ovos com o cara??? Eu ia ter chance de viver bem??? Eu seria feliz???
A resposta é: Não. Eu não ficaria bem e talvez afundasse de novo. E talvez nunca experimentasse a felicidade dos insights que estou tendo hoje e agora.
Obrigado, meu Deus! Obrigado!!!
"Eu, Veridyana, a fodástica... estou no controle! Tou "conhecendo" esse cara!" Pura balela.
Não foi exatamente isso. A verdade é que eu conheci essa cara na guerra, achei ele muito bonito e, loucamente, pensei: Hummm... vou dar pra esse cara, pois talvez não tenha chance de ficar com ele mais nunca. E além do que, esse cara é lindo e poderoso, não vai me querer por aí.
Que mentira! Que auto-estima aliciada essa minha!
Registro que comecei esse "post" e após o primeiro paragrafo, fui escrever na minha agenda, onde estou anotando todos os insights possíveis pra levar pra terapia. Dever de casa. Deu uma caída de rede geral.
A verdade é que sim, ele ficou interessado em mim. Não sei até que ponto, mas acredito que houve um certo interesse. E foi mútuo.
Adorei o jeito manso de falar dele. Acho ele lindo e aparentemente um sujeito bem legal. Trocamos confidências, ficávamos até 20 minutos em ligações que não queriam acabar. Eu estava vivendo uma coisa rara com as pessoas com as quais eu me envolvo: estava conversando antes de partir pra cama. Isso era legal. Faz parte de uma meta estabelecida pra mim e que de alguma forma burlei, mas por outro lado estava indo bem.
Então fiquei seduzido pela situação. Nem tanto por ele, mas pelo que estava acontecendo e com uma pessoa legal como ele.
Mas infelizmente, num dia de dor de cabeça e com uma colocação infeliz dele, eu estoutrei. Deixei vir a tona comportamentos infantis que não cabem no homem que sou hoje. Não estou querendo alimentar uma parte suja do meu ego, que seria a sedução e a manipulação. Não mais. Esse comportamento era antigo e não me cabe. Quero dizer que eu, homem, perdi a chance de ser assertivo e preciso comigo mesmo. Perdi a chance de me tratar bem.
Essa crise pra mim, fora a dor, tá sendo ótima. É aquela história, estou tomando conta de mim. É tão difícil isso. Minha criança interior tem de abrir mão de tanta coisa. mas é por um bem maior, é pela felicidade do adulto que sou hoje. De que adiantava a criança ficar com o brinquedo e o adulto pisar em ovos com o cara??? Eu ia ter chance de viver bem??? Eu seria feliz???
A resposta é: Não. Eu não ficaria bem e talvez afundasse de novo. E talvez nunca experimentasse a felicidade dos insights que estou tendo hoje e agora.
Obrigado, meu Deus! Obrigado!!!
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Na real,
Para meu terapeuta,
Veridiana - a feliz
sexta-feira, maio 23, 2008
Vou...
... dançar com ele uma música lenta - da Diana Krall, ou outra de piano bar;
... ficar com ele assistindo filmes europeus no fim da tarde, pra curtir e comentar;
... enchê-lo de beijos;
... me sentir aconchegado e seguro em seus braços;
... me sentir feliz;
... beijar-lhe o peito e dizer o quanto é bom estar com ele;
... brincar com ele como se fôssemos crianças;
... sentir que nossas almas se tocam de uma forma como nunca me aconteceu;
... viver e sentir os momentos como se fossem os últimos da terra;
... deitar entre suas pernas e senti-lo próximo a mim.
... amar e ser amado;
... ficar bem.
... ficar com ele assistindo filmes europeus no fim da tarde, pra curtir e comentar;
... enchê-lo de beijos;
... me sentir aconchegado e seguro em seus braços;
... me sentir feliz;
... beijar-lhe o peito e dizer o quanto é bom estar com ele;
... brincar com ele como se fôssemos crianças;
... sentir que nossas almas se tocam de uma forma como nunca me aconteceu;
... viver e sentir os momentos como se fossem os últimos da terra;
... deitar entre suas pernas e senti-lo próximo a mim.
... amar e ser amado;
... ficar bem.
segunda-feira, maio 19, 2008
A Vida Secreta das Palavras
Confesso que peguei o filme na locadora somente porque alguns amigos tinham falado bem. Não vi no cinema porque achei fraco o trailer.
Tou embasbacado! Puta que pariu! Que filme!!!
Nada como encerrar o domingo em grande estilo, com um filme tão tocante e sensível.
O que se esconde atrás da solidão? De onde vem a dor? O que fizeram a essa criança?
Direto pra minha lista vip de filmes.
Tou embasbacado! Puta que pariu! Que filme!!!
Nada como encerrar o domingo em grande estilo, com um filme tão tocante e sensível.
O que se esconde atrás da solidão? De onde vem a dor? O que fizeram a essa criança?
Direto pra minha lista vip de filmes.
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